segunda-feira, 27 de junho de 2011

Jantar de Turma


No dia vinte e cinco de Junho de dois mil e onze, pelas oito horas e meia, realizou-se em Bairro Alto uma reunião presidida por FMV e com a presença de vários estudantes desta instituição e com a seguinte ordem de trabalhos.

                Um jantar, uma ida ao Bairro Alto e uma acta.

                Trata-se do último dia de aulas. Última frequência. De sempre. De toda a nossa vida. Por isso o que é que, como prestes-a-ser-médicos-veterinários, fazemos? UM JANTAR! Oba! Foi marcado pela Covinhas num restaurante de fados ao pé da Sé. Eu fui ao Cogumelo Mágico comprar aquela cena que o Johnny tinha e segui para lá. Ainda estive um bocadinho à porta da Sé, estava a passar Guns’n’Roses.

                Sentei-me entre o Suinicultor e a TaSi, com a Ivone diante de mim, e passaram-se as seguintes coisas, numa lista para ser de mais fácil consulta:

                - Ser uma excepção às febras e sardinhas servidas, tendo a possibilidade de comer um maravilhoso Redon constituído de carne de vaca gordurosa. O Bushes comeu o redon do meu redon.
                - Descobrir a porta de saída sem passar pelos fadistas.
                - Fechar essa porta.
                - Desesperar com essa porta fechada.
                - Abrir essa porta.
                - Ter uma conversa séria com o Suinicultor e o seu Harém, incluindo a questão de “como te sentes em relação a ter um harém?” (note-se que a questão não foi desmentida nem admitida)
                - Falar sobre a minha nova aquisição com o Nando.
                - Ter encantadoras fotos tiradas pelo Withstamp.
                - Observar como o Faustãozinho estava triste e infeliz, provavelmente a regata correu-lhe mal.
                - Abraçar o Gonçalinho, porque ele estava infeliz por ter gasto meio depósito devido às indicações manhosas do Doutor Sousa Santos.
                -Um brinde ao hiperadrenocorticismo atípico.

                Depois o Withstamp gritou que eram quase três da manhã (era uma e meia, por aí) e fomos a correr para o Bairro Alto. Todos foram de carro, menos eu, o Gonçalinho e a Ivone, que – como o Gonçalinho não estava em condições – fomos a pé. Comprando litrosa e musca pelo caminho. Depois encontrámos o Spear e o Bushes e essa gente e comprámos mais litrosas. E depois, como a Covinhas estava mutilada de um pé, ficámos ali parados, na rua do Eclipse, simplesmente parados. E durante esse momento parado aconteceu:

                - Eu implicar com o Withstamp e confessar-lhe que ele é que anda a implicar com toda a gente.
                - Aparecerem namorados de pessoas, apesar de eu não conseguir compreender como podia aparecer tanta gente e quem eram. Um deles disse que me admirava por causa do poema da Lua que eu recitei no Baile.
                - A Leo e o Nando aparecerem do nada, para minha grande felicidade.
                - Tirarmos muitas fotos.
                - O Macau desaparecer, porque ia para o Lux. Aparentemente ele não paga em lado nenhum em Lisboa, bem me podia ter levado com ele, que eu não ocupo espaço nenhum.
                - Chuchar é chupar com carinho.
                - Um brinde ao hiperadrenocorticismo atípico!
                - Experimentarmos a coisa que o Johnny recomendou. Ficaram todos espantados por eu não ser capaz de fazer a dita cuja sozinha, mas a verdade é que eu prefiro não treinar com material precioso. Assim, foi o Bush a fazê-la, e decidiu misturá-la com o bom pólen de Almada que a Ivone tinha.

                Depois o Bairro Alto fechou. Eu, a TaSi e o Bushes apanhámos os três um taxi e lá seguimos. Cheguei a casa toda maluca e fui falar com o Jinxo e com o Whitew no IRC. Depois falei com o Chico Norris no FB. E combinei logo sair no dia seguinte. Acordei feliz e relaxada e fui fazer um yukata.
                                E, nada mais havendo a tratar, foi lavrada a presente acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada pelo presidente e por mim, a Amiga Imaginária, na qualidade de secretária, que a redigi.

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